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Por vários motivos! Primeiro porque ele tem, em suas cápsulas, as quantidades adequadas de cada ativo para realmente fazer a diferença na hora de suplementar (muitas marcas por aí, com o intuito de ter mais lucro, acabam deixando o produto mais pobre em nutrientes). Segundo, porque ele tem a biodisponibilidade máxima que permite que seu corpo absorva na quantidade e velocidade certa para o maior aproveitamento do produto. Terceiro porque sua cápsula em softgel permite em sua composição a presença do óleo de linhaça, que além da melhor absorção das vitaminas lipossolúveis (vitamina A, vitamina E, vitamina D e vitamina K), favorece a sua biodisponibilidade. Quarto (mas tão importante quanto se fosse a primeira resposta), porque ele foi idealizado por uma médica especialista no assunto que atende mulheres na perimenopausa e pós-menopausa há mais de 30 anos! E quinto porque, se você conhece a Camila e a Fernanda, sabe que elas não fariam nada que não fosse da melhor qualidade possível!

Mulheres em tratamento para doenças oncológicas não devem usar até a liberação pelo oncologista, pois o 40+ tem uma fórmula rica em ativos antioxidantes, que devem ser evitados nesse momento particular. Além disso, ele não é indicado para quem usa anticoagulante, crianças e gestantes. E tenha sempre em mente que, apesar de não ser um medicamento, é importante seguir sempre a orientação do seu médico ou nutricionista.

Segundo LIEBERMAN e col., 1990, a biodisponibilidade é definida como a quantidade e velocidade na qual o princípio ativo é absorvido, tornando-se disponível para a sua atuação. É importante lembrar que a biodisponibilidade e o grau de absorção de uma substância, está intimamente relacionada com algumas variáveis. No caso dos suplementos alimentares, por exemplo, os minerais são melhor absorvidos quando estão quelados (unidos) com aminoácidos, que são moléculas pequenas e de fácil absorção (que é o caso do 40+!). Na maioria dos multivitamínicos comerciais, os minerais estão na forma de sais, como óxidos e cloretos (como o cloreto de magnésio e óxido de zinco, por exemplo), que têm uma absorção pobre pelo corpo e, muitas vezes, irritam o estômago.